Há algum tempo atrás, em um dos vários cursos de Mangá que ministrei no Senac, aproveitei a deixa para desenvolver uma personagem. A ideia era participar do mesmo processo criativo a que os alunos estavam passando no decorrer do curso. Além de ter sido um recurso didático muito divertido e proveitoso, essa brincadeira rendeu-me Eliza, a minha elfa louca mercenária sem coração! Na ocasião, a exemplo dos alunos, criei uma pequena história de quatro páginas para a Eliza. Passado mais algum tempo, expandi essa história em um conto intitulado “As Ruínas de Angoera”. Finalmente, em 2013, resolvi transformar esse conto em Mangá e o resultado dos primeiros esboços você confere agora.