Liguei o modo turbo e fiz uma limpa nos gibis dos X-men bem quando está se passando a reta final do Chris Claremont à frente dos heróis mutantes. Eu nunca havia lido essa fase em ordem numérica. Pelo motivo de sempre: na época dos formatinhos, eu ia pegando o que caia nas mãos, sem me preocupar muito com a ordem de leitura. De modo que lia de trás pra frente, de frente pra trás, em vice-versa, simultaneamente e ao mesmo tempo! O lado bom disso, é que não dava pra perceber os altos e baixos dessa fase final. Quer saber como foram as minhas leituras? Então confere os comentários sobre as obras lidas até o período de 13 de maio de 2025.
148 – A SAGA DOS X-MEN # 28

Essa edição traz uma das minhas histórias favoritas dos X-men: Devaneios Febris! Quer dizer, foi assim que li a vida toda no formatinho da Editora Abril Jovem. Aqui, foi traduzida como “Sonho Febril”. Não deixa de ser uma grande história, porém, na qual vemos o bom e velho Wolverine que não era imortal ainda, se ferrando feio nas mãos dos Carniceiros! Completa a edição a derrocada final dos X-men restantes, que entram no Portal do Destino para escapar dos Carniceiros, ao mesmo tempo em que começamos a ver o paradeiro dos X-men que já haviam sumido ou aparentemente morrido nas edições anteriores. O suspense é bem legal e instiga o leitor do início ao fim.
149 – BATMAN EXTRA # 08

Retomei a leitura dessa coleção do Homem Morcego, que sempre trouxe histórias bem bacanas passadas no início de carreira do personagem. Essa aqui não é diferente. Apresenta a relação de amizade entre o Batman e o Comissário Gordon durante vários períodos da vida dos dois. Bem bacana!
150 – SUPER-ALMANAQUE MÔNICA # 01

Adoro esses especiais antigos da turminha. Principalmente quando tem um montão de páginas. Pena que não dá para colecionar todos. O tipo de humor dessa época era bem cínico e ácido, típico das obras que eram produzidas no período. Muito bacana!
151 – ALMANAQUE DO CEBOLINHA # 02

Peguei também esse almanaque antigão do Cebolinha. O engraçado é que tem uma diferença de quatro anos de publicação desse gibi para o anterior. E eu só tenho esses dois almanaques na coleção. Qual a chance de ter exatamente a mesma história em ambos? Foi o que aconteceu com “Pula-Pula”, que saiu nas duas revistas. Essas coincidências da vida são muito loucas. Não pelo fato de uma mesma história ter saído duas vezes. Mas pelas duas revistas terem caído em minhas mãos.
152 – A SAGA DOS X-MEN # 29

Essa edição marca a transição dos desenhos do Marc Silvestri para o Jim Lee e mostra o paradeiro de personagens como Psylocke, Tempestade, Colossus e Cristal. Também vemos o final da invasão dos Carniceiros à Ilha Muir. Essa edição é toda fantástica, com um ritmo de ação alucinante!
153 – A SAGA DOS X-MEN # 30

A primeira história dessa edição não é lá essas coisas. Apesar dos incríveis desenhos do Marc Silvestre, o enredo bolado pelo Chris Claremont enfia um monte de personagens sem importância alguma nas páginas, que fica muito difícil saber quem é quem e logo me fez perder o interesse pela trama. Mas como eu tinha que ler o restante da revista, fui até o fim! Que bom! Porque logo em seguida vem a sequência do arco dos “X-men” enfrentando os Morlocks bizarros liderados pelo Masque, em completo clima de terror! Confesso que na época em que essas histórias saíram nos formatinhos, não gostei tanto dos desenhos do Kieron Dwyer e nem do Bill Jasska, que revezaram as edições enquanto esquentavam a cadeira para a chegada definitiva do Jim Lee. Mas agora, vou te dizer que essa sequência de histórias caíram como uma luva para esses dois desenhistas. Os dois conseguem nos ambientar de uma forma nos becos bizarros dos Morlocks, que chega a dar asco. Não sei se ficaria tão legal nos traços do Silvestre ou do Lee. Finalizando a edição, temos a tão aguardada (ou não) estreia do Gambit. Na minha imaginação, eu lembrava que essa edição era desenhada pelo Andy Kubert. Mas não! Foi só a capa mesmo! Quem desenha a estreia do cajun é o Mike Collins, que não fede nem cheira nos traços.
154 – A SAGA DOS X-MEN # 31

Pense num gibi que só comprei por causa da primeira história! Mais da metade da revista eu já tenho em outras publicações. Fazer o quê? Pelo menos a edição abre com a continuação da estreia do Gambit. Aí, sim, com os desenhos do Whilce Portacio, com uma “mãozinha” do Jim Lee e arte-final do Scott Williams. Meu amigo, esse povo nos traços faz toda a diferença, com um dinamismo incrível nas peripécias da Tempestinha (me recuso a chamar a Ororo adolescente de “Garoa”) com o Gambit. Muito legal!
155 – BATMAN EXTRA # 09

Dando continuidade a essa coleção do Bátêma, comecei com o arco “Pesadelos Soturnos”. Rapaz, pense numa história arrastada! E o pior é que vai durar por três edições da revista. Até que o enredo do Andrew Helfer é bom, que trata de uma traficante de drogas que é salva pelo Batman em início de carreira e, pouco a pouco, a história vai convergindo para um cara que é acometido por um vírus mortal na Colômbia, volta para Gotham City e começa a espalhar esse vírus por onde passa. O problema, é que a arte confusa e carregada do Tan Eng Huat deixa tudo muito cansativo e arrastado além da conta, tornando enfadonho um ritmo de história que já é bem lento. Vamos seguir em diante e ver até onde isso vai dar.
156 – CONAN SAGA # 01

Faz cerca de um ano que finalmente completei essa coleção do Conan. Tirando alguns poucos números que li aqui e acolá na medida em que ia comprando, nunca havia lido toda a coleção em ordem de publicação (pra variar). Então, resolvi fazer isso agora! Na primeira história, nenhuma surpresa! Nenhuma surpresa ruim, quero dizer! Porque temos aqui um monte de intrigas, traições, mortes, perseguições e tudo o mais que uma boa história do Conan deve ter! O mesmo segue no final do gibi, com uma história desenhada pelo Gil Kane. Muito bom! Devorei a revista forazmente!






























































































